Início do fim....Quermesse

Bem, depois da calada da noite me recordo de uma peripécia bem interessante, ou melhor de duas, mas sem grandes malabares.

A primeira que me lembro é que fomos a quermesse do bairro qse de interior que Gustavo morava e eu continuava com o terrível hábito de sainhas curtinhas e é claro que dessa vez não foi muito diferente, a única diferença é q comprei uma singela calcinha que não tinha elástico nas laterais, não resisti e coloquei-a por de baixo da clássica sainha preta bailarinha que já andava sozinha no treco sampa-baixada e fomos e entre um amasso e outro Gustavo descobriu a bendita calcinha, não sei porque o menino ficou todos acesso kkkkk e é claro que arrumamos um cantinho no meio da multidão pra darmos uns amassos violentos e cheio de adrenalina, pois vai que alguém nos visse....


....Bem, ninguém nos viu, mas as ruas estavam muito movimentadas para audácias muito maiores e nisso Gustavo se lembrou que a mãe dele ainda ia passar na casa de uma amiga, nos certificamos e fomos correndo pra sua casa terminar o que já havíamos começado num muro qualquer da quermese.

Ôh! Bendito sofá!!! bem no ponto que já estávamos não é dificil de vcs imaginarem o que aconteceu, até porque uma saia que podemos chamar de tapa sexo com uma calcinha facilitadora do crime, não pensamos duas vezes, terminamos de completar o crime.
Realmente parecia uma crime, sabe tudo correndo, deixando só o calor da emoção dos seus instintos mais primários tomarem conta do seu corpo, foi assim a lúxuria nos tomou por completo, entre beijos e mãos os dois corpos se entregaram a lasciva e a luxúria daquele momento tórrido e intenso ai ai ai
E estes dois amantes que já tinham o seu timmer cronometrado chegaram a exploção do orgasmo e desfalecidos ficaram no sofá...
....Por uma fração de segundo Gustavo levantou pois havia ouvido a porta do prédio, ligou a tv rapidamente, jogou um lençol sobre mim e se jogou no outro sofá.
Os passos iam ficando mais forte...ele tinha toda razão a chave entrou na fechadura e logo abriu a porta, advinhem...a minha querida sogra!

Ufa! ainda bem que Gustavo tinha um ouvido de cachorro em estado de alerta, pois a querida sogrinha já andava de olho na gente, bem ela tinha suas razões.
Ela dessa vez não pegou nada, no mínimo sentiu o cheiro do sexo, eita trem pra cheirar longe!

Muitos Beijos!!!!

Na Calada da Noite

Bem, como já disse final de semana eu ia no outro ele vinha.
Esse fds foi na minha casa e já estava mais frio, passamos o dia enfiado dentro de casa de baixo dos cobertores no sofá, que coisa boa.
No meio da tarde estávamos nos 2 no sofá pequeno e meu irmão e uns amigos no outro todos nós vendo filme, tudo muito habitual, só q naquele dia Gustavo tava atacadíssimo me provocando de baixo da coberta e eu pouco santa q não sou me deixei levar pela situação que me excitava muito, afinal o perigo mexe comigo kkkkk
E durante aquela tarde todos os filmes que víamos não valia de muita coisa,  pois a única coisa que importava era o vai e vem das mãos colocadas em lugares estratégico, afinal não é muito difícil ficar bem encaixada num sofá pequeno de 2 lugares e assim entre mãos se bulinando e suspiros contidos a tarde seguiu-se deliciosamente e sem despertar muita suspeita.
A noite depois de uma pizza e bla bla blás todos fomos dormir e aquela coisa já de prache, meus pais para o quarto deles eu e meu irmão pro nosso quarto e Gustavo no colchonete na sala, tudo normal como deveria ser, mas aquela noite foi diferente não sei pq (kkkkkk) meus pais resolveram fechar a porta do quarto, no mesmo momento minha imaginação foi a mil por hora, afinal de contas a ocasião faz o ladrão e comigo não iria se diferente.
Não conseguia pegar no sono pensando na porta fechada e no gustavo solitário na sala e em todas as extigações que passamos a tarde toda, eu tava num fogo só e tava difícil de aguentar aquela erupção dentro de mim.
Respirei fundo, criei coragem e troquei o velho pijama por uma linda camisola transparente, dei um jeito no cabelo coloquei o peignoir e como uma gatuna fui pra sala....
...dei um beijo no Gustavo e ele não esperava tudo aquilo e me deparei com uma agradável surpresa, não era só eu que já estava no ponto certo para se entregar aos desejos do amor, ai ai

Não nos falamos por um só minuto, os nosso olhares nos conduziam ao inevitável...tirei o peignoir e Gustavo me olhou de uma maneira que os olhos só diziam "caramba, tudo isso pra mim..." e eu deitei por cima dele e lhe dei um beijo cheio de desejo e enquanto o beijava e suas mãos passeavam pelos meus cabelos eu levantei a camisola e fui em busca do meu objetivo.

Gustavo me deixava conduzir aquela situação e eu não me fiz de rogada, continuei beijando e ao mesmo tempo abaixei a calça do pijama e lá já se encontrava aquele mastro a postos pulsando buscando o meu latejar, ambos nos encontrávamos sedentos de nós mesmos e em uma piscada e um suspiro nós já nos amávamos e uma forma terna e apaixonada, onde cada calvalgar meu tinhamos que nos controlar nos gemidos e sussurrar pois alguém poderia acordar.
Deitei-me sobre ele e o encaixe foi delicioso, tão delicioso que por um leve momento me empolguei e Gu me deu um beijo de me tirar o folego, mas sem perdermos o ritmo e o vai e vem da gruta ao mastro o calor dos corpos se tornou um rebolado tão delicioso que nos entregamos aquele momento de tesão e medo num extase tão deliciosamente intenso que quando acabamos voltei para meu quarto extasiada que esqueci o peignoir na sala.

Foi difícil de dormir do mesmo jeito, mas conforme foram passando os tremores do prazer do corpo durmi feito uma criança.

De manhã com o sorriso mais maroto do mundo Gustavo me leva o Peignoir no quarto e diz: "Esqueceu alguma coisa?!?"
Simplesmente peguei, dei-lhe um beijo e fomos tomar café com os sorrisos mais cúmplices do mundo.


Muitos Beijos


Muitos Beijos!!!

Visita a casa da Vó

Bem, o outono ia se aproximando e vou contar que tínhamos alguns problemas, vou enumerá-los pra vocês entenderem.
- Sogra Extremamente Cuidadora, (acho q ela achava q eu ia disvirginar o filhinho dela kkkk)
- Crescimento das Descobertas do Mundo do Amor,
- Cara de Pauzinsse de transar em Lugar Público(mas será q faríamos de novo),
- Falta de Coragem de Entrar no Motel a Pé!

Bem, com todos essas coisas, nos sobrava além dos bancos de praça irmos a casa do sogrão, de verdade vou contar ele era um cara muito bacana e além do mais ainda tinha a avó dele uma gracinha e todos lá sabiam que a a minha sogra ficava numa lascada marcação.
Tudo bem que ela até tinha suas razões, afinal ela me hospedava na casa dela, pois uma semana eu ia pra praia e outra semana ele subia pra Sampa.
Bem e nessas hospedagens é claro q muitas vezes rolava aqueles programas família onde todos se reúnem na sala e sempre rola um chameguinho, mas sem tanto descaramento o que diz a todas as normas de respeito da boa família!
Na minha casa o clima era razoável, meus pais não encanavam muito com a gente ficar no sofá embaixo dos cobertores, sei que eles nao eram bestas, mas acredito q se faziam de bobos em muitos momentos; bem diferente da sogrona, ela pegava mais na nossa cola ai ai ai.

Em algumas tarde íamos visitar o pai de Gustavo e sua avó e sempre era bastante agradável, uma certa tarde não me lembro direito porque a avó de Gustavo saiu e nós ficamos lá no sofá namorando, curtindo aquele momento delicioso e que ainda era bastante "inocente e respeitador" mas é claro que tudo entre pessoas que se amam mudam de foco como um rastilho de pólvora e com a gente não foi diferente ainda mais quando nos demos conta que estávamos sozinhos as leves fagulhas que passavam em nossas línguas se transformaram rapidamente em labaredas flamejantes que desencaderam o fogo dos amantes, aquele que te cega e te conduz a situações deliciosamente perigosas, afinal a vó morava na casa do fundo e na casa da frente do pai dele estavam todos em casa e poderiam nos surpreender a qualquer momento.

Por muito tempo não pensamos em nada disso, só curtíamos cada momento, deixando que todos os fulgores e lascividade nos conduzisse ao desejável e quando nos demos conta eu já havia aberto a barguilha dele e conduzi-me a deliciá-lo com os prazeres que uma boca úmida e quente pode proporcionar a um membro ereto cheio de desejo e ao mesmo tempo minha saia já tava bem erguida sentindo as delícias daqueles dedos que já conheciam bem o caminho de me deixar louca....
....Nessa cede toda não sei como nem porque Gustavo teve a idéia de nos resgardar, no ápice do calor ele gentilmente ergueu minha cabeça e me deu um beijo extremamente tórrido, puxando levemente meu cabelo, pois ele sabia q isso me deixava doida e sussurrou no meu ouvido "Vamos pro banheiro?"(e tínhamos muitas fantasias, essa era mais uma delas)

Topei na mesma hora, nem pensei em nada, entramos e ele trancou a porta, eu me encontrava entorpecida de desejo, me deixando ser conduzida a qualquer coisa e quando derrepente no meio de um delicioso beijo ele me vira e me coloca de cara pra parede,arrebitou meu quadril, levantou minha saia, coloca minha calcinha pro lado e me possue de uma maneira que eu nunca visto.
Na mesma hora não pude conter o gemido e rapidamente Gustavo colocou a mão na minha boca e foi o tempo de eu me "acalmar" e relaxar pra continuar curtindo todos os prazeres que aquele momento estava nos proporcionando.
 Meu corpo tremia inteiro, novas sensações sendo descobertas, Gustavo me deixando totalmente dominada, enquanto me deixava ter certeza que a condução de todo aquele vai e vem era por conta dele a única coisa que eu deveria fazer era aproveitar e me entregar plenamente e assim o fiz.
Me entreguei a todo o vai e vem, deixando ser penetrada e rebolando no mesmo frenezi que era alimentada, rápido, frenético, intenso, mágico....
Gozei ou melhor Gozamos, como sempre nós tínhamos descoberto o nosso timer de gozar juntos e depois do coreto descobrimos também o prazer em situações rapidinhas e de risco e isso nos estigava.
Ai ai ai gozei e morri, indescritível o prazer de uma rapidinha no banheiro e que pareceu uma eternidade, nos recompuzemos e voltamos para o sofá, ficamos lá quietinhos, curtindo aquele momento de cumplicidade, foi bom e como foi.

Logo depois a avó dele chegou e nós estávamos lá como se nada tivesse acontecido.

Aiiiii....Como foi bom.

Muitos Beijos!!!

Quase Interior....

Bem, o bairro que Gustavo morava, mais parecia uma cidade do interior do que qualquer outra coisa, sabe aquelas cidadezinhas, onde as ruas são arborizadas, tranquilas, que se anda de bicicleta na maior tranquilidade, que todos se conhecem e sabem da sua vida ou querem saber, assim era o bairro que ele morava, Bucólico, excelente pra namorar.

O outono é sempre mais ameno nas cidades litoraneas, onde o inverno forte demora mais pra chegar e com isso se pode aproveitar mais para namorar, pois como eu já disse o bucolismo imperava naquele bairro, onde muito bancos de praça foram feitos para os casais se conhecerem e namoricar como uma praça pede, ou seja um olho no peixe o outro no gato, pois é claro que a adrenalina de que alguém veja mexe com os sentido dos namorados.
Até porque numa relação sempre tem um lado que é mais saidinho e via de regra é a parte masculina da história e confesso que em muitos momentos até era assim, até o dia que Gustavo me levou a uma praça mais reservada e ai o calor imperava.

Os calores iam aumentado e mais descobertas, pois ai já começava a novas descobertas a de namorar ardentemente sem dar muita pinta, pois sempre achamos que não damos pinta mas todo mundo sabe o que todos fazemos e que todos disfarçamos, menos quando se tem 18 anos, nos achamos espertos rsrsrs
E é claro que as pracinhas já conheciam todos os meus vestidos e sainhas, afinal o frio ainda não havia chegado e podiamos aproveitar todos os pores do Sol que o final do verão pode proporcionar.
Praça aqui, Praça Acolá, Mão aqui, Mão lá....
Eu comecei a história contando que o bairro parecia uma cidade de interior, cheio de pracinhas e é claro que como toda cidade de interior além de praças, ruas de paralelepípedos, carroças e tudo que compõem um ambiente interiorano não poderia faltar um coreto....

Ah! o Coreto, o Coreto....
...Bem, o Coreto não era o lugar mais confortável do planeta, mas era menos exposto que os banquinhos da praça e como todo bom coreto ele ficava acima do nível da rua então nem todos conseguiam nos enxergar direito o que isso dava mais saliências para o casalzinho serelepe.
Ai que fogo que tínhamos, era uma coisa inexplicável e o mais interessante é que nós éramos cúmpleces em nossos desejos e fantasias, pareciamos o sonho de muitos casais, aqueles que entendem os desejos e fantasias sem condenação, sem neuras com realização que fossem boas para o casal e assim éramos nós dois. (nossa me deu uma saudade danada, ai que vontade de voltar no tempo).
Essa  era uma tarde fresca, acho que gostávamos muito de tardes frescas e não havia muita gente perambulando pelos arredores e resolvemos namorar no bendito do coreto e é claro que o namoro ia esquentando, esquentando e tomando formas concretas e inconcretas também, afinal o frenesi do amor e das descobertas do sexo não têm formas definidas é puramente abstrato.
Naquele dia não me importava com nada e nem com ninguém, até porque de verdade naquele namoro o que mais me importava era o Gustavo o que proporcionávamos um para o outro, era amor, amor de verdade e hoje vejo isso com muita clareza.
Mas o Bendito Coreto, o lugarzinho abençoado naquela tarde.
O beijos estávam tórridos e as mãos percorrendo em todos os sentidos aqueles corpos ardentes de desejo e loucos por realizar as loucuras do amor onde quer que fosse contanto que não fosse ofensivo para ninguém mas ao mesmo tempo com aquele friozinho na barriga e com toda essa adrenalina correndo por nossos corpos a respiraçãoia ficado mais ofegante e qdo me dei conta estava estratégicamente sentada sob as coxas de Gustavo e ao mesmo tempo vi a boca dele deliciosamente abocanhando meu seio e ai foi o suficiente para nos entregarmos ao resto da loucura...
...Loucura??? Sim, claro que tem uma pitada do aroma que a só a loucura que cega a razão te dá entusiasmo que te faz sentir arrepios e contrações que só os amantes conhecem o delicioso sabor doce que entre beijos e carícias faz você ter a agilidade e uma leve picada de promiscuidade, digo leve porque te faz olhar pro lado pra ter certeza da "merda" que vai fazer, pois quando me dei conta o ziper dele ja estava aberto buscando quebrar a barreira que o impedia de ir ao encontro do tão desejado destino.
Tudo teve que acontecer da maneira mais discreta possível, e é claro que o tesão e a adrenalina fez com que o perfeito encaixe do meu clítores sobre Gustavom fez com que toda aquela lascividade acontecesse de uma maneira tórrida mas com suspiros abafados por inúmeros beijos, abraços e mordidas pois era o máximo permitido naquele momento.
Foi a chegada mais rápida e conjunta de êxtase em toda minha vida, como foi bom e desse dia em dia a vergonha começou a tomar outros rumos na nossa relação...

Muitos Beijos!!!

Mais um Texto do Meu Querido Amigo Morpheus

A Procura da Felicidade.....

Às vezes eu fico pensando sobre essa pequena palavra que parece ser tão difícil de alcançar... A “FELICIDADE”!
Por muitos anos eu pensei – devido a diversas situações que se passaram na minha vida – que eu jamais iria encontrar a tão sonhada Felicidade.
Mas o que eu não havia percebido é que a minha felicidade estava, e esta, exatamente nas palmas de minhas mãos.
Nós achamos que a nossa felicidade esta em outras pessoas, como a namorada(o), o esposo(a), amigos, família, enfim...
E não esta!
Esta em nós, única e exclusivamente.
Ao digitar esse texto me lembrei de um conto budista que li em um livro.
Obvio que não irei escrever o conto na integra, mas colocarei sua essência.

Um grupo de monges se reuniram numa floresta para construírem seu templo, compraram todo o material necessário para a obra, porém, devido ao custo desses materiais não sobrou dinheiro suficiente para contratar uma equipe de profissionais para execução do trabalho, então, eles mesmos decidiram dar inicio as obras. ‘Afinal de contas somos monges, temos tempo e paciência para aprender a arte da construção civil’, dissera um deles.
E assim foi.
O monge que narrou essa historia, escreveu que ele ficou encarregado de levantar uma das paredes, e assim ele fez, com muita paciência e dedicação para que a mesma saísse perfeita. Ao terminar a parede ele percebeu que havia dois tijolos tortos, e se decepcionou consigo mesmo. ‘Como deixei que isso acontecesse?’ ‘Meu trabalho esta arruinado’, pensou o monge.
Ele até pediu autorização para seu mestre para derrubar aquela parede, autorização essa que lhe foi negada, e assim se passaram os dias até a obra chegar ao fim.
Quando finalmente o templo foi inaugurado e começaram as visitas, esse monge evitava que os visitantes observassem sua parede com os dois tijolos tortos, era uma vergonha para ele.
Até que um dia o inevitável aconteceu.
Um visitante parou diante da parede e disse:
‘Que bela parede’.
O monge ficou extasiado:
‘Como assim?’.

O dialogo a seguir mudou sua vida para sempre:

‘- Senhor, acredito que o senhor deva estar enganado, esta não é uma bela parede.
- Claro que é.
- O senhor não teria por acaso esquecido seus óculos no carro?
- Não.
- O senhor não esta vendo que nessa parede existem dois tijolos tortos?
- Sim, mas vejo também que existem 999 tijolos perfeitos’.
A partir daquele dia o monge passou a ver aquela parede com outros olhos e depois de um tempo não sabia mais apontar onde estavam os dois tijolos tortos.

O que esse conto tem haver com esse texto?
Tudo.
Quantas vezes em nossas vidas destruímos uma amizade verdadeira, um relacionamento, e tantas outras coisas, simplesmente por enxergarmos somente os dois tijolos tortos da outra pessoa?
Quantas vezes destruímos nossos próprios sonhos e perspectiva de vida, por enxergarmos somente nossos dois tijolos tortos?
Muitas vezes.

Somos como essa parede, temos dois – ou até mais – tijolos tortos, mas temos também 999 tijolos perfeitos, e infelizmente muitas vezes não deixamos que os 999 tijolos perfeitos prevaleçam, e por isso, enxergamos somente nossos dois tijolos tortos e o dos outros também.
É por esse motivo, que não conseguimos perceber a FELICIDADE na palma das nossas mãos, que não temos a capacidade de amar e de perdoar.
Eu costumo dizer que nossa personalidade não muda, porém, nosso comportamento é mutável.
Quando começarmos a mudar nosso comportamento com a intenção de alcançarmos a plena felicidade, não veremos mais nossos dois tijolos tortos, nem os das outras pessoas também.
O que me assusta é saber e ver o quanto as pessoas se privam de coisas tão belas na vida por causa de detalhes tão pequenos, somos seres humanos, estamos suscetível a cometer erros, e por mais qualidades que tenhamos um simples erro que pode ser facilmente corrigido e perdoado se torna num imenso problema.
Claro que estou falando de erros que não prejudicam a vida de outras pessoas e nem a nossa, como por exemplo, mentira e infidelidade. Estou falando de erros comuns.
Hoje eu procuro viver um dia de cada vez, e todos os dias ao acordar eu tenho uma escolha a fazer:

“O que eu quero para o meu dia hoje?”
“Ser feliz ou infeliz?”
Eu escolho ser feliz, e isso esta mudando minha vida.
Espero que um dia todos as pessoas também possam fazer essa escolha para suas vidas, e assim veremos o quanto a vida vale a pena, o quanto a outra pessoa é especial, o quanto somos especiais.
Agora já no final desse texto me lembrei de um poema do escritor inglês, William Ernest Henley, que diz assim:

“Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.

Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.

Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.

Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma”.

Sejamos todos donos e senhores de nossos destinos.
Sejamos todos comandantes de nossas almas.

NAMASTÊ

Férias da Sogrinha

Bem, depois de tantas coisas boas acontecendo ainda tinha a última semana de férias da minha sogra, mais um final de semana de paz e sossego. Não tenho nada contra minha ex sogrinha, mas vamos combinar quem no lugar do casal de adolescentes apaixonados que não aproveitaria um último final de semana a sós?!?

Aquele final de semana não foi só feito de descobertas do amor, mas a continuação a apresentação da família, momento de conhecer meu sogro, um fofo, super receptivo e não só ele, mas a vó de Gustavo uma graça de pessoa.

Mas de verdade a melhor parte do final de semana foi a tarde de sábado descobrindo um pouco mais dos aclives e declives da geografia daqueles dois corpos que buscavam quebrar as leis da física, onde todas as leis da química se mostravam a favor do furor dos entepestivos beijos, sabe aqueles que aparecem em filmes de casais que passam tempos e tempos distantes e que quando se reencontram estão sedentos de saudades e desejo.

Momentos Tórridos, onde por muito tempo o calor dos beijos e dos amassos foram suficientes para que os corpos aceleracessem o calor de seus corpos elevando a temperatura amena que se encontrava naquela sala, onde de verdade nem me recordo o que passava na Tv, só me lembro dela ligada, para tentarmos disfarçar o indisfarçável para os vizinhos, que inocência....
....A inocência durou por não muito tempo, pois mais uma vez o sofá ficou pequeno e a cama que ora parecia tão distante em um instante e um suspiro nossos corpos já desnudos onde as peças estavam espalhadas pelo chão do  pequeno ap logo nos hipnotizaram a seguir um único destino....o quarto ou melhor a cama da sogra.

Em cima daquela cama aqueles dois corpos que viviam em busca da descoberta da arte do amor, agíamos como dois geólogos, buscando cada diversidade em suas geografias, buscando enlaces ainda intactos.
Naquela tarde Gustavo resolveu descobrir encantos e retorções nas imediações inferiores de minha geografia, começando realmente pelas pontas dos meus pés e subindo a serra das minhas pernas e eu me contorcendo entre beijinhos, lambidinhas e mordiscadas sentindo e me entregando a cada uma daquelas sensações que se tornavam únicas, mas mais únicas foram quando desbravou o interno da coxa em sentido a virilha e nessa a cada mordiscada o que eram simples suspiros se tornavam em alguns grunidos mais profundos e as suas mãos passeavam pela outra coxa deixando tudo mais forte e intenso, intenso, intenso....
...Quantos suspiros e entorces, impressionante mordiscadas e lambidelas no inferior da geografia e a coluna arrepiada, os mamilos eriçados de tanto tesão e todo o resto ardente de desejo quando eu menos espero as lambidelas mudaram o rumo da exploração das serras pernas para o encontro do monte de vênus, nesse exato momento o lençol que ainda se encontrava encaixado no colchão começou a tomar a forma mais conhecida pelos amantes....
....Nossa! ki delícia sentir o calor daquela deliciosa língua em meu monte de vênus, descobrindo novas sensações que ainda não tínhamos provado.
Eu me encontrava em estado de extase, foi incrível, tenho certeza que o mais incrível foi que naquele momento Gustavo com a sua língua me fez gozar e ele não muito satisfeito não parou, não me deu trégua e fez eu descobrir o tal do orgasmo múltiplo e na mesma hora nem sei de que forma nos protegeu e me pegou num delicioso papai-mamãe onde no desmanchar dos lençóis gozei mais uma vez e Gustavo ainda estava lá a postos do que veio fazer, me deixar louca...

....Louca? Imagina! Fiquei louca quando num passe de mágica eu estava cavalgando ofegantemente sob Gustavo, complemente entregue, única e muito bem encaixada, já havia gozado duas vezes, coisa que posso dizer leve...leve até descobrir o encaixe do clitóris no cavalgar sob o membro de Gu, ali, todinho ereto, só pra mim, me desejando me querendo, pulsando junto com a minha menininha sedenta de desejo, onde tive um orgasmo tão intenso que tive uma falta de ar que achamos que eu ia ter um troço, pois gozamos juntinhos e caimos mortos na cama, eu mais morta que ele, afinal ele havia "judiado" de mim.
Também só na cabeça de adolescentes (será?!?) que tínhamos que ir ao limite, afinal quando será que teríamos outro momento desses.

Bem, mas a tarde não parou por ai, você podem ter certeza, pois depois de uma sessão longa de descobrimento bate o sono.

Esperem o despertar....

Muitos Beijos!!!

Almoço Surpresa!!!

Bem, o meu namoro com Gustavo ia muito bem, tudo tranquilo, ainda mais depois do Carnaval, eu não podia reclamar, seria até injusto da minha parte reclamar.
Mas nem tudo são flores, afinal as férias acabaram, o carnaval passou e agora não iria ficar tão fácil de descer todo final de semana, mas acabaríamos dando um jeito, que jeito eu ainda não sabia, mas esse acabaria  acontecendo!

Pra minha surpresa, um dia logo depois do carnaval, creio que uns 15 dias depois desse, quem toca a campanhia da minha casa? Advinhem....Gustavo!
Fiquei  pasma e meio brava, pois me senti invadida e ele só conseguiu meu endereço porque havia conversado com minha mãe e minha mãe adorou o genrinho e ensinou-o a chegar em casa e é claro que ele aprendeu direitinho o caminho kkkk.

Bem, não adiantou muito eu ficar bravinha com ele, pois ele chegou na hora do almoço e estávamos todos em casa, eu, minha mãe, meu pai e meu irmão e logo minha mãe o convidou pra almoçar e ele "pouco" comunicativo que é (pois ainda até hoje fala pra caramba!) logo se enturmou com toda a família conquistando assim a todos e me lembro como se fosse hoje ele me pediu em namoro pros meus pais e trouxe uma linda aliança de compromisso.

Bem, ele conquistou a todos, afinal não era justo eu conhecia a mãe dele e ele queria conhecer meus pais, foi uma coisa natural e que com isso 50% dos nossos problemas de como iriamos nos ver estavam resolvidos, pois meus pais aceitaram tudo numa ótima e eles sempre preferiram que eu namorasse em baixo dos olhos deles do que pelos cantos o que é bem melhor mesmo.

Naquele final de semana Gustavo subiu no sábado assim que saiu da faculdade e passamos um final de semana muito tranquilo, foi ótimo, mas sem grandes divertimentos só uns beijinhos e uns amassos fortes no bendito banquinho da piscina!!!! Ai Ai Ai!!!

Viva o banquinho da Piscina!!!!kkkk

Muitos Beijos!!!!

Metamorfoseando Forever, Toujours, Siempre ou Qualquer Momento...

...É interessante como muitas coisas do nosso passado são elas que nos movem, que nos fazer ter algumas das bases e alicerces que creiamos que são fundamentais e quase imutáveis da nossa vida, mas se tivermos saberdoria suficiente devemos acreditar que mais vale a pena ser um flexível e fanzina como o bambu do que  como um fixo e forte carvalho.

Hoje é domingo de Páscoa, espero que vocês tenham tido uma excelente Semana Santa, Graças ao universo acabou a Quaresma e torço do fundo do meu coração que as tragédias no mundo cessem um pouco até o ano que vem, Que sejamos abençoados por tudo aquilo que cremos! Namastê!

E nesses dias tenho pensado muito em mim, Mde. L. Bovary, até porque não foi uma tarefa simples resolver contar capítulos que acho interessante da minha vida, mas vou confessar estou muito feliz com isso.

Em Setembro do ano passado (2010) encontrei com um ex e foi nítido que ele gostou de me ver, foi bacana conversamos muito e como conversamos bastante até hoje, é bacana isso, mas muitas vezes sinto que ele ainda fica buscando a Mde. L. Bovary que ele conheceu, aquela que era uma jovem, com quase nenhuma vivencia, afinal éramos muito jovens, não que sejamos velhos, afinal só tenho 32!
Quando menina, o filme que mais me fascinava e até hoje me fascina muito e levo ele como referencia na minha vida é "...E o Vento Levou", realmente tenho muito, mas muito da Scarlet Ohara, luto pelo que quero, muitas vezes não meço as consequencias e acabo quebrando a cara por n vezes, mas é o que digo tenho histórias pra contar, pois quem leva uma vida muito certinha não tem erros, mas também não tem acertos, pois só acerta e erra quem tenta.
E é interessante que poucos homens conheceram a Mde. L. Bovary de verdade, pois por tras de todas as histórias divertidas que vou contar, pois nem todas eu tive o sucesso sexual ou a pessoa certa, também tive situações de pensar "Cacete o que tô fazendo aqui!" "PQP, que merda!" onde sempre brinco não tenho só a lista dos 10+, também tenho a lista dos 10- onde uma das histórias é caso de piada até hoje na família até mesmo pelo meu sobrinho que hoje tem 16 anos de tão Fodástico que é o vexame, já já vou contar esa pra vocês!!!!

Mas a Mde. L. Bovary, não é só feita de sensualidade e sexo, ela é uma pessoa bastante interessante, que não sabe viver longe da família, que ama os sobrinhos, que gosta de cozinhar, que gosta de fazer o almoço de Natal, que sonha ainda em encontrar um amor (mesmo uma cigana dizendo que eu iria casar 3 vezes e seria feliz com um homem do meu passado, será???, quando aparecer eu conto!) e que gosta da sua vida profissional.

É Carpe Dien para tudo! Afinal como sempre digo viemos nessa vida para que ela seja um grande passeio e que nele as vezes o pneu fura!

O que me faz escrever este post é que acabei de ver um filme que adoro que se chama "O Amor não Tira Férias" e é engraçado como me vejo como as duas protagonistas do filme, mas muito mais com a Cameron Diaz do que a Kate Wislet, mas confesso que tenho um bocado das duas e fora a minha outra amada "Bridget Jones" de verdade acredito que se juntar a obstinação da Scarlet Ohara com a Bridget + Amanda com um toque da Iris, você encontrará a Mde. L. Bovary.

Mas esse post é pra responder talvés alguns emails que tenho recebi onde me perguntam "Quem é você?" "Gostaria muito de te conhcer!"

Bem, isso é só um pouquinho de quem é a Mde. L. Bovary, pode parecer pretencioso, mas muitas vezes digo para os mais íntimos dos amigos, "Eu sou a mulher que muitos gostariam de Ter, mas poucos saberiam Tê-la." kkkk

Muitos Beijos!!!

Carnaval Parte 2

Bem, pra tristeza de todos no dia seguinte também amanheceu chovendo, o jeito foi adiar o ritual, afinal não dá pra brigar com as forças da Mãe Natureza e ela é quem realmente sabe de tudo nessa vida!
E já que estávamos todos juntos e não tínhamos o que fazer o jeito era aproveitar da melhor maneira do mundo, namorando, vamos combinar que quando se está amando, tudo que você mais quer fazer nessa vida é estar ao lado da pessoa amada curtindo cada minutinho e nós ainda tínhamos 2 dias pra matar a saudades e é claro que os 4 optaram por não ir pra Associação de RPG.

Olha acredito que naquele tempo eu nunca tinha passado tanto tempo em cima de uma cama e foi a melhor coisa do mundo, pois do mesmo jeito que estudávamos magia, também liamos muitas coisas sobre a arte de fazer amor e é claro que todas as revistas e livros sobre o assunto estavam envolvidos e foi nesse feriado que descobri o que realmente os indianos te razão sobre a purificação do corpo em relação a sua base alimentar e a arte do sexo, pois como iriamos fazer os rituais mágicos estávamos de corpo limpo só comemos legumes, verduras e peixes o corpo estava completamente leve.

Aquela tarde foi incrível, Gustavo estava pleno, ai ai ai....
Fizemos amor da maneira mais incrivel que já háviamos feito, não tem outra palavra pra descrever que não seja plenitude, foi como se realmente aqueles dois corpos pertencessem um ao outro, formando um só, quebrando as leis da física é difícil de descrever, mas acredito que todo o conjunto colaborava.

Fechem os olhos depois de lerem isso e imaginem tudo isso: Dia fresquinho, a chuva caindo sem parar mas não de maneira torrencial, sabe aquela chuvinha boa pra dormir? E entre uma chuva e outra o sol brigava pra sair e meia dúzia de passarinhos cantavam e o clima ameno se tornava tão convidativo para continuarmos a descobrir a nós, que naquele dia latejava em desejo de se tornar uma única unidade, mas não uma unidade simples, unicelular, mas uma unidade plural sem nenhuma maldade do mundo externo, com a inocência e paixão que tangem os corações dos adolescentes apaixonados.

É claro que depois daquele dia nós nos tornamos os amantes mais intensos e cúmplices que eu já vivi, pois começamos a nos conhecer em cada gesto em cada olhar.

E com todo esse fulgor, passamos o dia nos amando, nos descobrindo, conhecendo novos caminhos para a excelência da plenitude que um buscava em dar para o outro, de verdade nesse exato momento vejo que isso foi amor de verdade, aquele que as mulheres ficam buscando uma vida toda e eu aos 18 anos encontrei nas naquele carnaval.

Juro que se pudesse fazer tudo de novo eu faria ou se pudesse voltar no tempo, tenho certeza que voltaria e mudaria algumas coisinhas só pelo prazer de ter aquela tarde mágica novamente, mas como não posso fico aqui compartilhando a descoberta do ato de amar com toda plenitude!

Muitos Beijos

Carnaval de 1997

Enfim chegou o tão esperado feriado, nem sei se tão esperado assim, pois eu vou confessar eu tava feliz com todos os rituais que iriamos fazer durante 2 dias do feriado, mas juro mesmo que tava preferindo a minha parte em namoricar o Gu, mas fazer o que o que é combinado não é caro, não é mesmo?!?

Lá fomos nós tudo combinado e como a mãe de gustavo já estava bem longe é claro que o ponto de encontro era a casa dele, que óbvio não?

Bem, para o meu consolo eu não era a única q estava levemente possessa em passar metade do carnaval na seca, mas acho que São Pedro também devia ta revoltado com alguma coisa, pois  na véspera da data marcada começou a chover muito e nós íamos fazer o ritual ao ar livre, num parque próximo e para esse ritual não podia estar chovendo, então deixamos para fazer a tarde, pois tínhamos a esperança que parasse de chover.

Pra nossa felicidade não só não parou de chover, como resolveu desabar o mundo então de comum acordo resolvemos adiar pra o dia seguinte.

O dia terrível, pois 4 adolescentes dentro de um apartamento chovendo e vendo sessão da tarde com os hormônios a flor da pele, vou te contar foi terrível, ou melhor como gosto de dizer nem foi phodah! pois tava sendo pior que uma mal dada, Oh Tentação!!!kkkk

Muitos Beijos!!!

Conhecendo a Sogra

Um final de semana antes do Carnaval, fui conhecer minha sogra, a recepção não posso dizer que foi das melhores, mas eu já estava me acostumando com essa coisa de só arrumar filho único de pais separados ou com alguma lacuna nesse quesito, parecia uma expecie de "Karma" pois com o Cris e com Rodrigo não havia sido diferente!
Namorar filho único é uma coisa de louco, pois as mães são mais "ferozes" do que as que têm mais filhos, afinal elas só tem 1 as demais não, mas vamos tocando o barco e aprendendo a lidar com essas sogras.
A mãe do Gustavo, não foi a pessoa mais simpática do mundo no primeiro dia em que nos conhecemos, mas no dia seguinte ela já estava melhor, acho que ela não botava fé que esse namoro iria continuar subindo a serra, então resolveu baixar a guarda!kkkkk

Naquele carnaval, nós 4 tínhamos combinado que iriamos colocar os nossos dons mágicos para trabalhar, afinal era o início da quaresma e isso era fantástico para o Universo, ainda mais para 4 aprendizes que se encaixavam muito bem, era perfeito e como era bom, tínhamos nossas diferenças na vida pessoal, mas na vida espiritual era um conjunto que se encaixava muito bem, cada um de nós de cada elemento mágico, cada um com uma carga espiritual que complementava a do outro, enfim era tuuuudo de bom.

Nesse exato momento vejo como a adolescencia é boa, pois as energias fluem naturalmente, mas como ainda somos influenciáveis por energias e opniões externas e todo esse furor de juventude se perde pois somos facilmente boicotados pelos adultos.
É uma pena, mas fico feliz por ter vivido cada momento daquele verão de 97.

Detalhe e nesse momento que escolhemos para trabalhar com as energias mágicas do universo, também significa abstinência da vida sexual, ai meus Deuses, passar 4 dias de carnaval ao lado do Gustavo e não poder tirar uma casquinha, ia ser muito difícil, até pq a mãe dele ia pra Sergipe passar férias e teríamos a casa todinha pra gente, ia ser difícil, mas tudo em nome da evolução espiritual.

Nós 4 respiramos fundo e nos concentramos em todos os afazeres mágicos, cada um com suas obrigações e otimistas que no final tudo daria certo e que sobraria um tempinho para namorar.

Mas antes que a semana da abstinência chegasse é claro que eu e Gustavo aproveitamos um bocado aquele final de semana que antecederia o Carnaval e foi muito bom!!!!!

Muitos Beijos!!!!

Subiu a Serra

O que eu nem imaginava que poderia acontecer, aconteceu, o amor de verão logo depois da tarde deliciosa de amor, resolveu me pedir em namoro, pois estava muito interessado em Subir a Serra.
Eu não acreditei muito, mas resolvi investir, pois de encantada já me encontrava apaixonada.

Essa mudança de sentimento se deu devido a como ele me via, me compreendia nas minhas encanações de ter ido pra cama como ele sem mal o conhecer, ele sabia que era importante pra mim, naquele tempo me sentir segura com essa encanação.
Como o frescor dos 18 anos nos faz bem, acredito que seu eu soubesse que com o passar do tempo vamos perdendo esse frescor eu não sairia dos 18 anos, pois era tão bom.
Eu tinha a esperança que toda essa Paixão que sentia por Gustavo, me fizesse esquecer o Cris, pois ele me tratava tão bem, que não me fazia pensar tanto no Cris e olha que vou confessar o Cris até hoje é uma pessoa muito especial no meu coração.
Não que os outros não sejam, são sim, pois aprendi muito com todos eles.
Estava feliz e levemente insegura com meu namoro, pois será que daria certo eu morando em São Paulo e ele no Litoral?
Ele tinha a fama de galinha, mas me jurava de pé junto que não tinha mais olhos para outras pessoas e eu confiava plenamente e hoje tenho plena certeza que realmente eu estava certa em confiar, fui tão feliz.
E assim, entrei o ano de 1997 namorando a rapaz mais interessante do nosso grupo.

E o namoro era sério de aliança e tudo, pra todo mundo ver e saber, fiquei toda cheia e muito feliz, nem sei se ele imagina o quanto.
Gustavo tinha e tem até hoje uma coisa que me fascina, um bom papo e um humor sarcástico e um beijo envolvente, daqueles que dá friozinho na barriga.
E quanto a hombridade é um maravilhoso cavalheiro, aquele que sabe a medida de quando ter a pegada forte e quando ter a suavidade que toda mulher deseja.
Ai Ai Ai, acredito que sempre quando pensar nele, vou suspirar um bocado.

Muitos Beijos!!!

A Primeira Vez a Gente Nunca Esquece

Adolescentes juntos só aprontam e é claro que 4 adolescentes que fazem os casais perfeitos não poderia ser diferente.
Assim foi, pois a essas alturas eu já estava passando a semana na praia e entre uma peripécia e outra minha e da Karina na cozinha da casa dela, pois era divertido, pois a Karina comprava revistas para aprender a cozinhar e eu adorava (ainda adoro) cozinhar, ainda mais se for algo levemente sofisticado.
Meu primeiro Salmão foi feito na cozinha da mãe da Karina e ficou bacana!!!
Uma certa tarde bolamos um plano mirabolante.
O namoro de Karina ia de vento em polpa com André e o meu então de polvos ardentes já estávamos evoluídos para o que podemos dizer um novelo de lã emaranhado por 2 gatinhos, sabe aqueles que ficam brincando com a lã e parecem crianças descobrindo o mundo, era assim que a intimidade da gente ia, línguas se entrelaçando, mãos com agilidades inimagináveis e o folego sem comentários, ainda bem que aos 18 os pulmões funcionam que é uma maravilha.
Uma tarde perfeita, um dia quente, mais nublado ameaçando chover...lá fomos nós ao encontro dos meninos.
Chegamos no lugar marcado e lá estavam os dois distintos cavalheiros esperando as lindas mocinhas.
A Karina foi para casa do André e eu para casa de Gustavo.
Chegamos lá e olhamos bem para um lado e para o outro para ver se ninguém havia nos visto, afinal a mãe dele trabalhava muito perto de casa e poderia ter algum vizinho fofoqueiro e pra nossa felicidade nã tinha vizinho nenhum.
Entramos na casa dele e fomos para o sofá é claro.
O sofá estava excelente, confortável e lá o calor aumentava na mesma velocidade que os beijos ficavam sem folego e a brisa ia se transformando em ar quente na mesma intensidade do calor que aquelas mãos desbravadoras exploravam todo o território que estava ali, pronto para serem descobertos, conhecidos, afinal ambos já estavam ofegantes e já naquela situação que das duas uma ou você encata a segunda ou se recompõe e vai embora o que no meu caso era bem simples, pois eu amava (e ainda amo) usar vestidos então não estava muito dificil refazer a recomposição era puxar o vestido pra cima procurar o tradicional shortinho engana moleque q procura calcinha kkkk e ir embora.
Mas existiam dois "problemas" um que não tinha o direito de empatar o namoro da Karina e dois e o melhor eu não queria ir embora, mesmo pensando "nossa o que ele vai pensar? Vai me achar uma qualquer? e ao mesmo tempo, "O que importa é amor de Verão não vai dar nada, vamos lá!" e a pior " Não tenho experiencia e ele tão hábil, o que eu faço agora????"
Respirei fundo e engatei a segunda e saímos do sofá e fomos para o colchão no chão.
Gustavo, foi tão gentil, um Gentlemam me senti a mulher mais desejada e amada naquele momento, nem parecia amor de verão, parecíamos tão cúmplices que toda aquela aceleração de fórmula 1 que estava naquele sofá, simplesmente o ar quente se transformou num frescor da manhã, onde o cheiro do orvalho parecia que pairava no ar naquele instante.
A frequencia dos beijos eram leves e doces. As mãos continuavam se descobrindo, agora desbravando a geografia por um outro ângulo, antes tudo na parte superior, agora não descobri um homem encantador que vinha calmamente beijando desde os meus pés e subindo lentamente por minhas coxas descobrindo meu sabor com sua língua e minha textura com suas mãos e nisso meu corpo todo ia sentindo cada lambida, cada mordiscada, cada leve passar de mãos por entre minhas coxas até sentir levemente suas mãos descobrirem o calor da minha menina molhada e pulsando de desejo onde a sua boca ia subindo descobrindo cada nova sensação na parte superior que achavamos que já tínhamos conhecido toda, que nada era incrível aquela sensação da mão dele me acariciando deliciosamente e a boca dele na minha boca e qdo já estávamos no ponto onde o desejo fala mais alto, eu sutilmente perguntei não falta algo? E ele não exitou levantou e foi buscar o que estava faltando, afinal era amor de verão, mas não era por isso que o juízo ia ficar de fora, não é mesmo?

Lembro como se fosse agora, enquanto ele nos protegia, eu deliciosamente fui beijando sua nuca e acariciando suas costas, descobrindo um pouquinho mais daquele rapaz que tinha a pegada deliciosa, sabe um homem que te pega de jeito, nao te dá espaço, te domina e é claro que é bom e depois você descobre uma pessoa tão gentil, amável, carinhosa que também sabe o que tá fazendo, ai ai ai eu tenho que ir até o final, conhecer o que mais o Gustavo tinha pra me mostrar e pra me ensinar, afinal tínhamos tantas coisas em comum, porque não terminar de ter umas férias que possam ficar marcadas pra sempre.
E foi verdade, nunca esqueci o Gustavo, afinal ainda tenho muito mais para contar sobre ele, ele é uma pessoa inesquecível na minha vida!
Eu só sei que o que posso contar para vocês é que aquela primeira vez, foi única, inesquecível, completa, cheia de carinho, acredito que o amor existia de uma forma implícita entre nós dois, sabe aquela pessoa que você não consegue explicar, mas sabe que é única na sua vida.
Pois o que posso contar é que aquela tarde foi simplesmente linda de emoções inesquecíveis e de orgasmos fantásticos, se eu tivesse 18 anos eu faria tudo de novo!

Ai, Ai, Ai

Bem, nem é preciso falar que depois de umas boas pegadas, eu acabei escolhendo o Gustavo, o Guilherme era um fofo, mas não me deixava com as pernas bambas como o Gustavo, então é claro que fiquei com ele, mesmo sabendo de toda a fama dele, mas era amor de verão e como eu custumava dizer "Amor de Verão não Sobe Serra!" afinal eram férias e só se tem 18 anos uma vez na vida, era Verão!

O Verão ia indo de vento em polpa, como já disse, todos os dias ia a praia sozinha e pra minha felicidade, Gustavao também não gostava de praia mesmo morando no Litoral, então o que me sobrava era ir a praia de manhã sozinha, pois o pessoal do prédio ia a praia a tarde e de tarde eu e Karina rumávamos para Santos.

Ficou tudo muito perfeito, a Karina com André, Eu com Gustavo e além de estar tudo entre amigos todos nós tínhamos mais que o RPG.
Lembram-se quando eu falei que eu e a Karina tínhamos o interesse comum pela magia e afins? Pois bem, eles também tinham e isso nos deixou mais juntos do que poderíamos imaginar, mas nesse momento esse era um detalhe que ainda não fazia diferença.

O que estava fazendo diferença, era os amassos de Gustavo, nossa como eram fortes, ele sabia como  chegar, era algo tão diferente do meu namoro com Rodrigo.

Posso contar pra vcs que na primeira vez que fomos ao cinema, eu não me lembro de nada do filme, de verdade, nem do título, só lembro que fui ao cinema e que parecíamos um casal de polvos lá dentro.kkkkk


E assim fomos levando nossa relação, os amassos iam crescendo e as mãos passeando freneticamente e sem placas de Pare! As curvas eram muito sinuosas, mas do que eu poderia imaginar, sentia um calor que me deixava doida, que me fazia querer descobrir mais e mais tudo que não consegui descobrir no meu namoro anterior, mas tinha um problema eu com 18 anos ainda era uma menina cheia de pudores e padrões.

Padrões esses que não deveria ir pra cama com o rapaz que nunca mais iria ver, etc e tal, sabe aqueles padrões de mocinha de família, educada pra casar, que estudava em bons colégios etc e tal, bem era esse padrão que parece meio demodê, mas eu estava com o anjinho e o diabinho me atentando, Ai Meu Deus o Que Fazer, tá difícil segurar a Piriquita!!!! Ai Ai Ai.....