Renda Extra

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Visita a casa da Vó

Bem, o outono ia se aproximando e vou contar que tínhamos alguns problemas, vou enumerá-los pra vocês entenderem.
- Sogra Extremamente Cuidadora, (acho q ela achava q eu ia disvirginar o filhinho dela kkkk)
- Crescimento das Descobertas do Mundo do Amor,
- Cara de Pauzinsse de transar em Lugar Público(mas será q faríamos de novo),
- Falta de Coragem de Entrar no Motel a Pé!

Bem, com todos essas coisas, nos sobrava além dos bancos de praça irmos a casa do sogrão, de verdade vou contar ele era um cara muito bacana e além do mais ainda tinha a avó dele uma gracinha e todos lá sabiam que a a minha sogra ficava numa lascada marcação.
Tudo bem que ela até tinha suas razões, afinal ela me hospedava na casa dela, pois uma semana eu ia pra praia e outra semana ele subia pra Sampa.
Bem e nessas hospedagens é claro q muitas vezes rolava aqueles programas família onde todos se reúnem na sala e sempre rola um chameguinho, mas sem tanto descaramento o que diz a todas as normas de respeito da boa família!
Na minha casa o clima era razoável, meus pais não encanavam muito com a gente ficar no sofá embaixo dos cobertores, sei que eles nao eram bestas, mas acredito q se faziam de bobos em muitos momentos; bem diferente da sogrona, ela pegava mais na nossa cola ai ai ai.

Em algumas tarde íamos visitar o pai de Gustavo e sua avó e sempre era bastante agradável, uma certa tarde não me lembro direito porque a avó de Gustavo saiu e nós ficamos lá no sofá namorando, curtindo aquele momento delicioso e que ainda era bastante "inocente e respeitador" mas é claro que tudo entre pessoas que se amam mudam de foco como um rastilho de pólvora e com a gente não foi diferente ainda mais quando nos demos conta que estávamos sozinhos as leves fagulhas que passavam em nossas línguas se transformaram rapidamente em labaredas flamejantes que desencaderam o fogo dos amantes, aquele que te cega e te conduz a situações deliciosamente perigosas, afinal a vó morava na casa do fundo e na casa da frente do pai dele estavam todos em casa e poderiam nos surpreender a qualquer momento.

Por muito tempo não pensamos em nada disso, só curtíamos cada momento, deixando que todos os fulgores e lascividade nos conduzisse ao desejável e quando nos demos conta eu já havia aberto a barguilha dele e conduzi-me a deliciá-lo com os prazeres que uma boca úmida e quente pode proporcionar a um membro ereto cheio de desejo e ao mesmo tempo minha saia já tava bem erguida sentindo as delícias daqueles dedos que já conheciam bem o caminho de me deixar louca....
....Nessa cede toda não sei como nem porque Gustavo teve a idéia de nos resgardar, no ápice do calor ele gentilmente ergueu minha cabeça e me deu um beijo extremamente tórrido, puxando levemente meu cabelo, pois ele sabia q isso me deixava doida e sussurrou no meu ouvido "Vamos pro banheiro?"(e tínhamos muitas fantasias, essa era mais uma delas)
Topei na mesma hora, nem pensei em nada, entramos e ele trancou a porta, eu me encontrava entorpecida de desejo, me deixando ser conduzida a qualquer coisa e quando derrepente no meio de um delicioso beijo ele me vira e me coloca de cara pra parede,arrebitou meu quadril, levantou minha saia, coloca minha calcinha pro lado e me possue de uma maneira que eu nunca visto.
Na mesma hora não pude conter o gemido e rapidamente Gustavo colocou a mão na minha boca e foi o tempo de eu me "acalmar" e relaxar pra continuar curtindo todos os prazeres que aquele momento estava nos proporcionando.
 Meu corpo tremia inteiro, novas sensações sendo descobertas, Gustavo me deixando totalmente dominada, enquanto me deixava ter certeza que a condução de todo aquele vai e vem era por conta dele a única coisa que eu deveria fazer era aproveitar e me entregar plenamente e assim o fiz.
Me entreguei a todo o vai e vem, deixando ser penetrada e rebolando no mesmo frenezi que era alimentada, rápido, frenético, intenso, mágico....
Gozei ou melhor Gozamos, como sempre nós tínhamos descoberto o nosso timer de gozar juntos e depois do coreto descobrimos também o prazer em situações rapidinhas e de risco e isso nos estigava.
Ai ai ai gozei e morri, indescritível o prazer de uma rapidinha no banheiro e que pareceu uma eternidade, nos recompuzemos e voltamos para o sofá, ficamos lá quietinhos, curtindo aquele momento de cumplicidade, foi bom e como foi.

Logo depois a avó dele chegou e nós estávamos lá como se nada tivesse acontecido.

Aiiiii....Como foi bom.

Muitos Beijos!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário