Renda Extra

sábado, 7 de maio de 2011

Na Calada da Noite

Bem, como já disse final de semana eu ia no outro ele vinha.
Esse fds foi na minha casa e já estava mais frio, passamos o dia enfiado dentro de casa de baixo dos cobertores no sofá, que coisa boa.
No meio da tarde estávamos nos 2 no sofá pequeno e meu irmão e uns amigos no outro todos nós vendo filme, tudo muito habitual, só q naquele dia Gustavo tava atacadíssimo me provocando de baixo da coberta e eu pouco santa q não sou me deixei levar pela situação que me excitava muito, afinal o perigo mexe comigo kkkkk
E durante aquela tarde todos os filmes que víamos não valia de muita coisa,  pois a única coisa que importava era o vai e vem das mãos colocadas em lugares estratégico, afinal não é muito difícil ficar bem encaixada num sofá pequeno de 2 lugares e assim entre mãos se bulinando e suspiros contidos a tarde seguiu-se deliciosamente e sem despertar muita suspeita.
A noite depois de uma pizza e bla bla blás todos fomos dormir e aquela coisa já de prache, meus pais para o quarto deles eu e meu irmão pro nosso quarto e Gustavo no colchonete na sala, tudo normal como deveria ser, mas aquela noite foi diferente não sei pq (kkkkkk) meus pais resolveram fechar a porta do quarto, no mesmo momento minha imaginação foi a mil por hora, afinal de contas a ocasião faz o ladrão e comigo não iria se diferente.
Não conseguia pegar no sono pensando na porta fechada e no gustavo solitário na sala e em todas as extigações que passamos a tarde toda, eu tava num fogo só e tava difícil de aguentar aquela erupção dentro de mim.
Respirei fundo, criei coragem e troquei o velho pijama por uma linda camisola transparente, dei um jeito no cabelo coloquei o peignoir e como uma gatuna fui pra sala....
...dei um beijo no Gustavo e ele não esperava tudo aquilo e me deparei com uma agradável surpresa, não era só eu que já estava no ponto certo para se entregar aos desejos do amor, ai ai

Não nos falamos por um só minuto, os nosso olhares nos conduziam ao inevitável...tirei o peignoir e Gustavo me olhou de uma maneira que os olhos só diziam "caramba, tudo isso pra mim..." e eu deitei por cima dele e lhe dei um beijo cheio de desejo e enquanto o beijava e suas mãos passeavam pelos meus cabelos eu levantei a camisola e fui em busca do meu objetivo.

Gustavo me deixava conduzir aquela situação e eu não me fiz de rogada, continuei beijando e ao mesmo tempo abaixei a calça do pijama e lá já se encontrava aquele mastro a postos pulsando buscando o meu latejar, ambos nos encontrávamos sedentos de nós mesmos e em uma piscada e um suspiro nós já nos amávamos e uma forma terna e apaixonada, onde cada calvalgar meu tinhamos que nos controlar nos gemidos e sussurrar pois alguém poderia acordar.
Deitei-me sobre ele e o encaixe foi delicioso, tão delicioso que por um leve momento me empolguei e Gu me deu um beijo de me tirar o folego, mas sem perdermos o ritmo e o vai e vem da gruta ao mastro o calor dos corpos se tornou um rebolado tão delicioso que nos entregamos aquele momento de tesão e medo num extase tão deliciosamente intenso que quando acabamos voltei para meu quarto extasiada que esqueci o peignoir na sala.

Foi difícil de dormir do mesmo jeito, mas conforme foram passando os tremores do prazer do corpo durmi feito uma criança.

De manhã com o sorriso mais maroto do mundo Gustavo me leva o Peignoir no quarto e diz: "Esqueceu alguma coisa?!?"
Simplesmente peguei, dei-lhe um beijo e fomos tomar café com os sorrisos mais cúmplices do mundo.


Muitos Beijos


Muitos Beijos!!!

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